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Eles se conheceram na quietude da biblioteca da faculdade, no Paraná — ela lendo com atenção, ele estudando ao lado. Os caminhos dos livros uniram seus olhares. Daquele momento, nasceu uma cumplicidade silenciosa, leve e verdadeira. A amizade virou afeto, e o afeto se transformou em um amor com histórias para contar.
Quando começaram a planejar o pré-wedding, sabiam que queriam algo urbano, romântico e cheio de significado. E assim surgiu Porto Alegre — e especialmente a icônica Casa de Cultura Mário Quintana, palco perfeito para traduzir o estilo leve e autêntico deles.
Localizada em um casarão rosa do Centro Histórico, a CCMQ já foi o luxuoso Hotel Majestic (arquitetura de Theodor Wiederspahn), e hoje abriga bibliotecas, galerias, teatro, cinema e um jardim no terraço. Cada andar é uma descoberta: escadarias, vidraças, arcadas e muita poesia arquitetônica
Sem taxa para fotografar, o que é raridade em POA
Cenário urbano e cultural, que combina perfeitamente com o estilo editorial.
Ambientes versáteis: corredores históricos, jardins, café e até o terraço com vista.
Entrar na CCMQ foi como reviver o encontro entre Bruna e Jhieslley — rodeado por livros, arte e memórias. Nos corredores amplos, com luz filtrada pelas janelas, ela com vestido branco leve, ele uma camisa de linho, branca e suave, despojados, caminharam, riram, tocaram arte com afeto.
Os quadros, os salões e os detalhes antigos se tornaram molduras perfeitas para aquela narrativa visual leve, apaixonada e cheia de autenticidade. O conceito urbano-romântico ganhou sentido real, pois ali, cada canto convidava ao afeto.
Leveza editorial nas fotos: Bruna e Jhieslley com postura natural, as mãos entrelaçadas, sorrisos sinceros.
Cenário cultural: Estantes, obras de arte, salões íntimos — tudo capturado com cuidado e respeito ao espaço.
Conexão urbana: Eles na biblioteca e jardim, reflexos em espelhos antigos, o rosa do prédio refletindo na pele.
Roupas com estilo editorial suave: vestido branco para ela e camisa de linho suave para ele — sem perder a elegância urbana.
Eles vestidos com roupas que refletem personalidade e leveza: nada forçado, tudo gentil. Ela com vestido branco fluido, ele com camisa em tecido suave. A montagem das imagens seguiu a narrativa: começo na biblioteca interna, travessia por corredores, paradas em galerias e final no terraço com vinho e silêncio do fim de tarde.
Foi um ensaio que falou sobre casamento, mas também sobre os livros que os unem, sobre cultura, respeito e história. Um ensaio que respeitou quem eles são — e entregou isso em forma de imagem.
No litoral de São José do Norte, com o vento do mar e o abraço da natureza. Mas as raízes dessa história têm alma urbana — aquela que merece ser contada desde o livro que os aproximou.